Este abril de Acreditar janeiro
CS, nas sondagens, antes dos indecisos serem distribuídos pelos votos declarados e na sua proporção, tem entre 41 a 45%. A forma como os indecisos são distribuídos (favorecendo quem vai à frente e na percentagem em que) é que lhe dá os 53%, actuais.
Eu acho falaciosa esta forma de distribuir os indecisos. No eleitorado CS é onde há maior certeza de voto, o que não admira ninguém pois ele está sozinho na sua área eleitoral: à volta de 97% afirma ter o voto decidido.
É na Esquerda, via abundância de candidaturas, que existem os Indecisos; mas a sua indecisão não é entre o Norte e o Sul, somente em qual dos candidatos do seu hemisfério votará.
A segunda volta é praticamente uma realidade. A descida de CS é uma constante diária, pequena mas contínua. Os indecisos vão ter de se decidir e votar: está aqui o grande perigo, a abstenção...
Tipo '86', por uma unha negra, vai haver segunda oportunidade de escolhermos. Mas essas são outras contas.
Não me chamem optimista. Sou simultaneamente realista e pessimista, e estou só a olhar com olhos de ver o que está por detrás dos números.
Votem bem, Acreditem.
É como um novo Abril, mais soft mas não menos genuíno.
Eu acho falaciosa esta forma de distribuir os indecisos. No eleitorado CS é onde há maior certeza de voto, o que não admira ninguém pois ele está sozinho na sua área eleitoral: à volta de 97% afirma ter o voto decidido.
É na Esquerda, via abundância de candidaturas, que existem os Indecisos; mas a sua indecisão não é entre o Norte e o Sul, somente em qual dos candidatos do seu hemisfério votará.
A segunda volta é praticamente uma realidade. A descida de CS é uma constante diária, pequena mas contínua. Os indecisos vão ter de se decidir e votar: está aqui o grande perigo, a abstenção...
Tipo '86', por uma unha negra, vai haver segunda oportunidade de escolhermos. Mas essas são outras contas.
Não me chamem optimista. Sou simultaneamente realista e pessimista, e estou só a olhar com olhos de ver o que está por detrás dos números.
Votem bem, Acreditem.
É como um novo Abril, mais soft mas não menos genuíno.
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