O optimismo
É a grande carência nacional. Na imprensa as parangonas gritam e empolam o negativo, e isso vende sem rival pois formata os medos dos pessimistas militantes. A televisão é o que sabemos, e é ela a quase única consumidora do tempo de ócio, o tempo “nosso” e cuja fruição é desperdiçada nesse salivar ignominioso. Nas conversas de café, tertúlias familiares, faz-se corte e costura alheio sem se gabar os desfiles bonitos que (também) acontecem. A cultura do deita abaixo, órfã de valia quando aos seus horizontes são ocultados os bota acima de bom corte, que os há. É deprimente. Ainda mais quando se percebe que a culpa é sempre dos ‘outros’, peleja viciada quando os olhos são cegos a um dos lados do campo.
Ousar discordar? sim, sempre. Com raiz no raciocínio optimista de que não se é o ser mais perfeito do bairro, o mais puro e o mais certo, o mais lógico, nessa humildade e na justiça de não ler um adversário/rival/inimigo quando se exerce a democrática visão alternativa. Acreditar que não se vive imerso num meio mafioso onde tudo e todos nos querem tramar, que é errado arrolar só testemunhos negativos.
Optimismo - anda cá que estás a fazer tanta falta…
(a propósito, entre outras coisas que aqui não são chamadas, da matutina leitura da imprensa)
Ousar discordar? sim, sempre. Com raiz no raciocínio optimista de que não se é o ser mais perfeito do bairro, o mais puro e o mais certo, o mais lógico, nessa humildade e na justiça de não ler um adversário/rival/inimigo quando se exerce a democrática visão alternativa. Acreditar que não se vive imerso num meio mafioso onde tudo e todos nos querem tramar, que é errado arrolar só testemunhos negativos.
Optimismo - anda cá que estás a fazer tanta falta…
(a propósito, entre outras coisas que aqui não são chamadas, da matutina leitura da imprensa)
1 Comments:
EU HOJE NÃO ME APETECE DIZER NEM BEM NEM MAL...
SER ÓPTIMISTA OU PÉSSIMISTA...
ANTES PELO CONTRÁRIO!
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