Obrigado
Pudera eu ter-me enfiado num buraco que por lá houvesse - que pena o lançamento não ter sido no Marquês!..., e ninguém mais me punha a vista em cima. Calinadas, 'brancas', trocas de nomes, letra ilegível, dedicatórias sem lógica, água a acompanhar chamussas... que mais dizer? Só uma coisa: vocês salvaram o 'meu' momento. Vocês que o possibilitaram com o vosso apoio fiel, e tantas e tantas vezes injustificado a não ser pela Amizade.
Por razões editoriais e excesso de ego na capa do livro tem um nome, 'Carlos Gil', um nome virtual. Na ficha técnica verdadeira, sabem que estão todos presentes.
13 Comments:
Carlos
Lamentavelmente não pude estar presente por motivos profissionais.
Desejo o maior sucesso para o livro que, neste caso, terei que encomendar quando, provavelmente, o servidor da "Pé de Página" se levantar...
Desejo natural das maiores venturas para o feliz autor!
Um abraço!
Ó Carlos, ainda bem que foste tão de verdade, tão de carne e osso! Obrigada por isso! Beijinho grande!
Repito o que já escrevi no Chuinga.
Só quem por lá não passou não sabe o que sentiste.
Foste grande.
Muitas venturas para a obra que já estou a ler (que o autor não me ouça, mas comecei ainda no Palácio Galveias)
Um abraço, um grande kandandu.
Eugénio Almeida
Não queria ter brancas na cabeça, com 50 anos!?!!........ por favor, mangusso, modera-te, só mesmo pintando os cabelos de louro azulado, quiçá.........- beijo, muf'.
Não estive presente mas tive pena. Encomendai o livro por mão amiga que pediu uma dedicatória em meu nome. A dita mão amiga raptou o livro para leitura mas um dia ele voará até Bruxelas.
Obrigada por tudo
Carlos, que "Xicuembo" esteja sempre contigo.
Agora quero dar-te um abraço real e virtual, pela virtuosidade do "Xicuembo" que, como todo mundo sabe, quer dizer "Deus" em todos os entendimentos que temos dessa palavra, sejamos nós beatos ou profanos.
O Sr. (íssimo) Guilherme de Mello disse tudo sobre o teorema da palavra Xicuembo. Pode-se jurar por "Xicuembo", pode-se acreditar muito e pouco em "Xicuembo", pode-se pedir e orar a "Xicuembo", mas sempre, sempre, sentimos um arrepio, coluna acima, cabelos em pé, quando ouvimos essa palavra tão Africana, tão Moçambicana... a mais Moçambicana de todas... atrevo-me a dizer.
Obrigado CG por te atreveres a escrever sobre um "Xicuembo" que é Moçambique, que é o conteúdo de todas as memórias que temos desse Moçambique, que é o conteúdo de nós próprios..., fazendo ou não parte da ficha técnica de Moçambique, como dizes.
No entanto, o autor, o atrevido, o corajoso, o afoito... foste só tu.
Estive lá. Vi tudo. Disse muita coisa a tanta gente e a ti. Também fiquei sem palavras na mesma altura que ficaste sem elas. "Sem palavras" era o comentário que se punha sob uma imagem que queria dizer tudo por si só. E eu digo-te agora: disseste tudo com aquela imagem daquele silêncio ensurdecedor.
Não há palavras para certas ocasiões e o silêncio, sentido, emotivo, é a melhor palavra.
Como te compreendemos.
Foi o melhor discurso que jamais escreveste... sem o teres escrito. Bateu forte.
Bem hajas amigo, que falas tão bem no silêncio das tuas palavras, tanto como quando falas.
Desejo-te tudo o que há de bom neste mundo... queria fazer apenas mais um "aparte":
Teres tido contigo o teu filho no dia do lançamento do teu livro, sem tu nem ele suspeitarem, do que um e o outro fazia... é o sinal do "Xicuembo", lá dos céus de Moçambique, que o teu livro foi abençoado e selado em sangue... digo eu que sou daqueles que acreditam que nada acontece por acaso.
Um abraço para ti como aquele que só tu sabes dar a mim.
Jone Chipângua, também Jorge Coimbra, também Onze, também emocionado.
Só reclamo da água...ao menos que fosse água pé(de página),tudo o resto foi grande e grandioso como TU.Mil beijinhos da pitinha da praia
Oi Carlos....
Sei que foi um sucesso.... não estive lá... com muita pena minha... mas já me fizeram um relato completo ....
Parabéns...
Bjs
Não estive , mas tive muita pena. Por tudo o que tinha a certeza que se ía lá passar. Depois destes relatos e dos que li no "Chuinga" não tenho dúvida que foi "GRANDE" o encontro. Encomendei dois livros com respectiva dedicatória a uma amiga que foi, não fosse algum ter umas folhas em branco...
Maningues "Xicuembos" . Kanimambo pela partilha.
Xiconhoca(Tété Ribeiro dos Santos)
Bolas, Carlos! Tanta "branca" é caso para baralhares nomes? è que tu trocas o nome e o nome, o nosso nome, é o mais íntimo e próprio de nós. É a nossa marca de presença na terra. O nosso nome é a nossa riqueza última e a mais indómita, aquela que quem julga que nos tirou tudo, isso - o nome, não consegue arrancar, nem com pinças. A mim já me gritaram este João é um cabrão de um comuna, mas o meu nome ficou lá; outra vez, um panasca da arrogância que diz dar aulas em Maputo chamou-me fascista mas não me tirou o nome; uma ilustre jurista com dragonas metidas no ombro e nome de guerra de espanhola, ou cubana, soando a streep em dancing, rogou-me a praga de que eu ia acabar os meus dias a falar sozinho mas não conseguiu que eu pedisse refúgio a um pseudónimo que me escondesse a cara. Levo bofetadas, todos levamos bofetadas, tu levaste a tua conta, se levaste, mas o nome fica.
Sei que estavas à vontade entre os teus. Lá no fundo, sabias que uma mulher com o coração maior que o corpo apenas se ia rir de lhe trocares o nome. Valeu a pena esse (afinal) “teste de ternura” para conheceres melhor a minha irmã Guida. Vês como as pessoas são diferentes? Eu dava-te uma chapada se me chamasses “Manel”, a imensa Guida manda-te um beijo com asa materna porque te engasgaste na ternura ao chamá-la sei lá de quê! Isto de corações, uns dão para os outros é o que é. Alá ak Bar!
João Tunes
Gil, tens a porta aberta, nós entramos e falamos. Mesmo em momento de festa. Não me vou fazer desentendido, está aí esse panasca e etc para mim, suficientemente explícito para quem anda nestes bloguismos. E não vou sair pela porta baixa.
JT já lhe disse, quando V. vinha importunar-me o email, de si o insulto não colhe. Não se incomode no "apanascar-me".
Nisto do metermo-nos a escrever publicamente tiramos prazer e corremos alguns (não tantos assim) riscos. De sermos criticados, e até muito, desgostados, até desprezados. E já nem digo odiados, que será exagero. Alguns gostados, como o "dono do blog" aqui. Mas nem todos.
Tudo isso é possível. E há que o aceitar. Levar com crítica dos outros ou com o silêncio, com a ileitura. Agora o que eu não aceito, não lhe aceito também, é a censura, o alguém escrever negando-me o direito a blogar, a botar opinião ou seja o que for. Críticas sim, impedir-me de escrever não. Fascista, você? Censor. E não venha de novo com a sua biografia. Os galões nisto não colhem. Não lhe admito, como a ninguém, que venha escrever negando-me a legitimidade de blogar, negando-me especifica e pessoalmente - por razões espúrias, a despropósito, por egocentrismo. E mesmo que tivesse razões de crítica. Não lhe admito e desprezo tal atitude. Fascista, censória. Desprezível. [somada à indignidade de nem sequer ser explícita, passível pois das suas iniciais negações]
O bloguismo para mim é um hobi, e isso é explícito para quem passe no meu blog. Não faço disto eco da minha profissão - aqui e ali aflorarei, mas sem detalhe. Não me parece legítimo fazer associações entre o meu blog e o meu exercício profissional. Eu não o conheço de lado nenhum, não o quero conhecer. E se me é possível passar ao lado dos seus "filhos da puta" e "panascas" que, como lhe repeti, não colhem, não lhe aceito que venha no seio deste hobi colocar publicamente em causa a minha qualidade e dignidade profissional. A despropósito, por mero acinte - acinte que, no seu caso, é totalmente injustificado, se alguém tomou atitudes inqualificáveis neste falso convívio bloguístico foi V. É óbvio que estas suas palavras não me mancham a reputação profissional. Mas isso não reduz a sua inadmissibilidade. Nao por censura prévia, entenda. MAs porque sem bases, v. não me conhece profissionalmente, portanto não expressa publicamente opiniões desfavoráveis. Ou então se sabe algo explicita (num caso destes não há arrecuas, nos bloguismos vá lá, arrecue como gosta). Mera calúnia profissional. Grave e, olhando à blogovolta, inédita.
Fique com o seu blog, seus leitores, seus amigos. Seja feliz, homem. Senhor censor e caluniador vá à sua vida. Eu fico-me apanascado e, imagine, arrogante. A dizer que "dou" aulas. E sen paciência para si. Entenda, sem gosto.
desculpa gil mas o homem abusou
Falem. Verifiquem ao pormenor se, quando não nos entendemos, se não é porque não dialogamos com a devida atenção mútua. "Devida", porque somos todos pessoas inbteligentes, e é estúpido não nos entendermos, em múltiplo somos espelho do resto de que passamos a vida a queixar-nos. Falem à vontade, e à merda quem andar por aqui a meter o bedelho sem ser de modo construtivo.
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