És
Como se escreve o clap-clap íntimo, que desagua em salva cerrada de sentimentos? como contar e escrever as palmas, dizer-vos que soaram até as mãos doerem, paridas em vida muda de dorida, seca de esperanças, arredias? és Prometeu. Que antes não se reconhecia quando o olhar se elevada e minguava, árido. Também és a Auge do futuro que se quer e sonha. És tu, és.
As palavras e a emoção. O tom, o olhar (principalmente o olhar). Límpido de sinceridade e fé, límpido de quem acredita e, assim, nos faz igualmente acreditar. És.
Eu acreditei. Obrigado. Não! não digo obrigado Manuel Alegre! digo sim que estás a viver o poema mais belo e importante da tua biografia, da tua e da nossa Pátria. Por isso dou-te o crédito que precises e não tenho obrigados que contem e escrevam o meu clap-clap pela esperança que me dás, eu, eu sedento, eu glutão que a sorvo em ávidas golfadas. Tragos doces, fé e futuro finalmente amantes, e, por ti, enfim casados.
Jantar da candidatura, CNEMA, Santarém, 8 de Janeiro de 2006
As palavras e a emoção. O tom, o olhar (principalmente o olhar). Límpido de sinceridade e fé, límpido de quem acredita e, assim, nos faz igualmente acreditar. És.
Eu acreditei. Obrigado. Não! não digo obrigado Manuel Alegre! digo sim que estás a viver o poema mais belo e importante da tua biografia, da tua e da nossa Pátria. Por isso dou-te o crédito que precises e não tenho obrigados que contem e escrevam o meu clap-clap pela esperança que me dás, eu, eu sedento, eu glutão que a sorvo em ávidas golfadas. Tragos doces, fé e futuro finalmente amantes, e, por ti, enfim casados.
Jantar da candidatura, CNEMA, Santarém, 8 de Janeiro de 2006
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